Do G1
Um relatório divulgado pela produtora de software de segurança Symantec afirma que quase 30% dos ciberataques partem da China, sendo 21,3% da mesma cidade, Shaoxing. Os números do documento são referentes a março.
Depois da China (28,2%), vem a Romênia, com 21,1% dos ataques, e Estados Unidos, com 13,8%. Entre as cidades, Taipei fica em segundo lugar (16,5%) e Londres em terceiro (14,8%).
O relatório traz ainda outras informações sobre ataques na internet. Em março, um em cada 358,3 e-mails enviados tinha vírus e um em cada 513,7 caracterizavam phishing – levavam a sites falsos para tentar obter informações do usuário. O documento aponta ainda os tipos de extensões mais comuns nas mensagens trocadas pela web: arquivos .xls e .doc representam 15,4% cada um. Depois, vêm .zip (11,2%), .pdf (10,7%) e .exe (6,7%).
Origem de grande parte dos ataques praticados pela internet, a China tem o maior número de internautas no mundo: 384 milhões. Desde janeiro, o país está envolvido em polêmica com o Google. A empresa afirmou que detectou ataques cibernéticos originados na China em sua infraestrutura que resultou no roubo de propriedade intelectual. O Google disse ainda que mais de 20 outras empresas foram infiltradas.
A China censura boa parte do conteúdo da web no país. Na semana passada, três provedores no Chile e um na Califórnia estavam impedindo seus usuários de acessar os sites YouTube, Facebook e Twitter. Ao que tudo indica, o responsável pelo problema foi o programa de censura da internet chinesa, o “Escudo Dourado”, que impede os internautas chineses de acessarem esses endereços.
CONECTE!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário