domingo, 12 de dezembro de 2010

Classes A e B mantêm liderança no comércio on-line brasileiro



Da Reuters

O consumidor brasileiro que realiza compras pela internet pertence, em sua maioria, às classes A e B e gasta, em média, R$ 118 por mês, segundo pesquisa com internautas realizada pelo instituto Ibope Mídia. De acordo com o levantamento, as classes A e B respondem por 61% das compras realizadas na web, seguidas pela classe C, com 35%, e D e E que, juntas, somam apenas 4%.

Entre os consumidores de lojas on-line, aqueles que têm entre 25 e 44 anos são maioria, equivalentes a 48% do total, sendo que a idade média dos compradores on-line é 33 anos.

Homens compram mais

O estudo apontou ainda que os homens realizam mais compras pela internet em comparação às mulheres, respondendo por 54%, e que as pessoas solteiras também são mais propensas ao comércio eletrônico, com 49%.

Conforme o estudo, as cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, juntas, correspondem a 37% do total dos compradores on-line do país. E cerca de 80% dos usuários acessam a internet para comparar preços, enquanto que 25% buscam um carro novo e 18% fazem compras profissionais.

O levantamento, realizado com 2,5 mil pessoas, apontou também que, nos últimos seis meses, 66% das pessoas realizaram de uma a cinco compras on-line, sendo que 30% gastaram, pelo menos, R$ 224.

Produtos

Os livros ocuparam a lista dos produtos preferidos por esses consumidores, com 30%, seguidos por telefones e acessórios para celulares (20%), eletrodomésticos (18%) e itens de tecnologia, como câmeras digitais e tocadores de MP3 (17%).

Entre os internautas consultados, nos próximo seis meses, 25% pretendem comprar câmeras digitais, 17% buscam celulares com câmera e tecnologia 3G e 15% planejam adquirir um iPhone.

O instituto realizou o estudo entre maio e junho deste ano nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Distrito Federal e Goiânia, além do interior paulista, das regiões Sudeste, Sul e Nordeste.




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Twitter lança retrospectiva do ano com os novos tuiteiros de 2010

 Do G1

O Twitter lançou nesta sexta-feira (10) um site que mostra a retrospectiva do microblog em 2010. "Year in Review" apresenta, por enquanto, apenas os tuiteiros novos e famosos, que abriram sua conta este ano. Entre eles está a presidente eleita Dilma Rousseff. Outras quatro categorias ainda estão em construção.

Em um desenho de uma árvore em que cada galho representa um mês do ano, os novos tuiteiros são “pendurados" conforme a data que abriram a conta no microblog. Segundo o Twitter, mais de 100 milhões de novas contas foram registradas em 2010.





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sábado, 11 de dezembro de 2010

Vazamentos de dados levam militares americanos a banir DVDs e pen drives



Por Jared Newman

Mídias removíveis, como CDs, DVDs e drives USB não são mais permitidos em computadores militares de uso restrito.

A lista negra de mídias feita pelos militares americanos é a mais recente medida de defesa contra o Wikileaks, que em meados de novembro começou a publicar centenas de milhares de mensagens confidenciais entre os Estados Unidos e os diplomatas.

O soldado de primeira classe Bradley Manning é acusado de gravar a correspondência em um CD marcado "Lady Gaga", que foi entregue ao Wikileaks.

A solução parece simples: é só banir o uso de mídia removível que os vazamentos não ocorrerão mais, já que não seria mais possível retirar arquivos confidenciais das porções secretas das redes militares. Segundo a Wired, as tropas correm o risco de enfrentar uma corte marcial caso desobedeçam a ordem.

O único problema é que mídia removível é muito importante para computadores sigilosos, que são frequentemente desconectados da rede militar. A instituição reconhece que banir mídia removível vai dificultar as operações.

Banir DVDs e memórias removíveis pode parecer um exagero, mas também é uma lembrança de que, na era da computação em nuvem, a velha mídia removível ainda representa um enorme risco de segurança.

Veja, por exemplo, a fascinante história de um worm que se infiltrou no programa nuclear do Irã. Como a instalação não era ligada à Internet, o worm encontrou seu caminho infectando computadores domésticos naquele país e pacientemente esperou que alguém que trabalhasse na planta levasse trabalho para casa em um pen drive.

Desconfie da nuvem se quiser. Mas, se quiser lidar com informações sigilosas, às vezes é um singelo CD com a capa da Lady Gaga que o deixará em apuros.










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Fundador do WikiLeaks poderá ser indiciado por espionagem pelos EUA

The Subtle Roar of Online Whistle-blowing: Jul...Image by New Media Days via Flickr


 
Por Jaikumar Vijayan

O fundador da WikiLeaks, Julian Assange, poderá em breve ser indiciado por espionagem, de acordo com reportagem da rede de TV americana ABC, com base no Decreto de Espionagem dos Estados Unidos.

A matéria cita como fonte a advogada de Assange, Jennifer Robinson, que admite a “iminência” do processo, devido aos milhares de documentos sigilosos revelados por seu cliente. O procurador geral dos EUA, Eric Holder, inclusive, já dissera que seu escritório estava investigando a possibilidade de acusar criminalmente o fundador, em alusão ao decreto citado pela emissora.

Alguns senadores, como Joseph Lieberman e Dianne Feinstein, também já haviam levantado a hipótese da ação, alegando que as revelações colocaram vidas americanas em perigo.

No momento, Assange está preso em Londres depois de ter-se entregue às autoridades – o australiano é procurado na Suécia por abuso sexual e estupro. Ele está detido, sem direito à fiança, e sua audiência está marcada para esta terça-feira (14/12).


Legalmente problemático

Qualquer movimento dos EUA para indiciar Assange com base no Decreto de Espionagem teria que superar difíceis obstáculos. Segundo o Serviço de Pesquisa do Congresso (CRS, na sigla em inglês), há poucos precedentes no uso de tal código por ele ser legalmente problemático.
“Não estamos cientes de nenhum caso em que um editor de informações obtém documentos de um empregado do Governo e acaba sendo culpado por publicá-los”, diz o estudo. Uma acusação como essa enfrentaria implicações da Primeira Emenda, como a liberdade de expressão – princípio defendido pela advogada de Assange na matéria da ABC - e repercussão negativa, baseada em uma possível “censura estatal”.

Outro agravante é que Assange não é americano e todas as suas ações foram promovidas a partir de países estrangeiros. Tentar prendê-lo provocaria questões críticas em relação a políticas internacionais, principalmente quanto ao limite de uma jurisdição promulgada por um único país.

Todos os casos que envolveram o Decreto da Espionagem foram levantados contra cidadãos americanos que tiveram acesso aos documentos antes de enviá-los a agentes estrangeiros. Não há nada na lei explicitando que ela também valeria para pessoas que não nasceram nos Estados Unidos e que atuam fora do país.

Já o envio de informações sensíveis à mídia também foram “raramente configurados como crime”.





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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Comissão aprova projeto que incentiva a regularização das lan houses




Por Luís Osvaldo Grossmann


A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa projetos relacionados às lan houses aprovou nesta quarta-feira, 8/12, projeto que declara esses estabelecimentos como de especial interesse para a universalização do acesso à internet e busca fomentar a regularização deles com facilidades para acessos a financiamentos públicos para a compra de computadores.

“É preciso compreender o papel das lan houses e fazer com que o governo as assimile nas políticas de inclusão digital”, diz o deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), relator do substitutivo aprovado. “Vamos conversar com o presidente [da Câmara] Michel Temer para tentar colocar o projeto no plenário ainda este ano”, emenda o presidente da comissão, Paulo Teixeira (PT-SP).

O substitutivo reúne 11 projetos de lei que de alguma forma tratavam de lan houses, sendo que o principal mérito do texto aprovado foi ter mudado a orientação da maioria deles. As propostas, em geral, buscavam dificultar ou impedir o acesso de menores de 16 anos aos estabelecimentos, por entender de que os estabelecimentos como “casas de jogos”.

Como ficou demonstrado nas diversas audiências públicas que discutiram o tema, as lan houses se tornaram a principal maneira com que brasileiros mais pobres conseguem acessar a internet. A maior dificuldade de envolvê-las em políticas públicas reside no fato de que a grande maioria das cerca de 108 mil lan houses que se estima existirem no país atue como estabelecimentos informais.

A tentativa de que os estabelecimentos busquem a regularização se dá especialmente ao assegurar às lan houses, “em decorrência de sua importância econômica e social”, prioridade às linhas de financiamento especiais para aquisição de computadores concedidos por instituições como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNDES.

Além disso, prevê que União, estados e municípios poderão implantar parcerias com as lan houses para programas de universalização do acesso à internet, sendo que os recursos envolvidos poderão ser contabilizados como de manutenção e desenvolvimento do ensino.

Pelo projeto, as lan houses, tratadas como Centros de Inclusão Digital, devem “possuir implementos técnicos” tais como softwares e hardwares, que permitam inibir o acesso de menores de 18 anos a conteúdos considerados inapropriados de acordo com a classificação do Ministério da Justiça. Também devem garantir a inviolabilidade dos dados pessoais dos usuários, bem como do conteúdo acessado, salvo em caso de ordem judicial.


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Dados do usuário ganham mais destaque em novo perfil do Facebook



Do G1

O Facebook lançou no domingo (5) uma nova página de perfil que deixa as informações dos usuários mais em evidência. A ideia da mudança é que o internauta consiga saber mais dados sobre os seus amigos, com uma breve apresentação. "São informações que você compartilha em um início de conversa com uma pessoa que acabou de conhecer", explicou o engenheiro Josh Wiseman em um post no blog oficial do Facebook.

Para dar mais destaque, logo abaixo do nome do internauta aparecem suas informações básicas, como data de nascimento, educação, trabalho e preferências, que antes ficavam apenas na página "Informações". 

Segundo o Facebook, saber onde a pessoa nasceu, por exemplo, é uma informação importante para começar uma amizade.

Além disso, o usuário poderá dar mais detalhes sobre suas atividades com o preenchimento de novos campos, onde poderá, inclusive, relacionar os amigos que têm o mesmo interesse. Se um usuário joga futebol todo final de semana, ele poderá indicar os amigos que jogam com ele, por exemplo.

As fotos em que o usuário foi marcado também passam a ser mostradas na primeira página, em miniatura. Na coluna da esquerda, o usuário tem a possibilidade de destacar alguns de seus amigos e criar grupos conforme o seu relacionamento com a pessoa. Se o internauta marcar quem está namorando, por exemplo, essa pessoa aparecerá mais ao topo da página.

Para aceitar a mudança, o internauta precisa clicar em um botão logo quando entra na rede social ou acessar o site sobre o novo perfil. Segundo o Facebook, todos os usuários devem migrar para a nova versão até o início de 2011.





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Firefox 4 terá atualizações automáticas de extensões



Por Redação IDG Now



O Firefox 4 vai atualizar automaticamente as extensões do navegador, disse um designer de interfaces da Mozilla.

Os add-ons, também chamados de "extensões" pela Mozilla, serão atualizados silenciosamente em segundo plano, disse Jenny Boriss, designer de "experiência do usuário" do Firefox, em um post no blog ontem. As versões anteriores do navegador de código aberto notificavam o usuário a cada vez que o browoser era lançado.

Os desenvolvedores da extensões também podem modificar seus produtos para permitir atualizações sem reiniciar o Firefox, como é atualmente exigido.

O Firefox 4 Beta 7, o preview mais recente do navegador, programado para lançamento no início de 2011, inclui uma opção de configuração para cada add-on que permite ativar a atualização automática.

Outras melhorias do gerenciador de extensões incluem uma maior área de exposição - ele aparece em sua própria guia em vez de em uma janela separada - e pesquisa global que localiza os add-ons instalados, bem como extensões recomendadas.

No entanto, a Mozilla não confirmou se haverá algo semelhante para patches de segurança do navegador.

Em agosto, a Mozilla afirmou que seguiria o exemplo da Google, criando um sistema de update automático de segurança para o Firefox 4. Um mês depois, no entanto, o recurso foi etiquetado como "em risco".






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