Por Daniel dos Santos, Macworld Brasil
Elas estão de olho no seu dinheiro. A maioria esmagadora das pragas virtuais que circula na Internet no Brasil tem como alvo capturar informações relacionadas a contas de banco e cartões de crédito. A informação é do especialista em segurança russo Eugene Kaspersky, fundador da empresa de softwares que leva seu sobre nome, em visita o Brasil para contatos comerciais.
Os chamados cavalos de troia bancários são programas desenvolvidos por criminosos locais e que costumam ser personalizados por seus criadores, com versões para capturar dados de clientes de determinados bancos, como Bradesco e Itaú. Essas ameaças se disseminam, em geral por downloads de arquivos nocivos, que chegam ao usuário camuflados em softwares legítimos.
Segundo Kasperky, é impossível parar o crime online com arquitetura atual e sem colaboração ampla. “Combater os criminosos da Internet exige tempo e colaboração entre os vários países envolvidos, pois os ataques não têm fronteiras”, explica.
O executivo afirma que a próxima batalha pela proteção de sistemas terá como palco os dispositivos que a empresa chama de DMDs (Digital Mobile Devices) equipamentos semelhantes aos smartphones, com maior capacidade de armazenamento, conectados à Internet e que devem substituir os desktops. “Entre cinco e dez anos não teremos mais computadores. Eles serão substituídos pelos DMDs”, afirma.
O especialista em segurança afirma que o acesso à Internet com esses equipamentos será intensificado e que os criminosos vão seguir essa tendência. Mesmo assim, Kaspersky afirma que essa nova geração de equipamentos será mais segura, com algumas providências. “Todo o equipamento deve ter um usuário registrado e todo o usuário deve contar com recursos como um PIN (personal identification number) ou impressão digital”, cita ele, entre outros pontos.
Os chamados cavalos de troia bancários são programas desenvolvidos por criminosos locais e que costumam ser personalizados por seus criadores, com versões para capturar dados de clientes de determinados bancos, como Bradesco e Itaú. Essas ameaças se disseminam, em geral por downloads de arquivos nocivos, que chegam ao usuário camuflados em softwares legítimos.
Segundo Kasperky, é impossível parar o crime online com arquitetura atual e sem colaboração ampla. “Combater os criminosos da Internet exige tempo e colaboração entre os vários países envolvidos, pois os ataques não têm fronteiras”, explica.
O executivo afirma que a próxima batalha pela proteção de sistemas terá como palco os dispositivos que a empresa chama de DMDs (Digital Mobile Devices) equipamentos semelhantes aos smartphones, com maior capacidade de armazenamento, conectados à Internet e que devem substituir os desktops. “Entre cinco e dez anos não teremos mais computadores. Eles serão substituídos pelos DMDs”, afirma.
O especialista em segurança afirma que o acesso à Internet com esses equipamentos será intensificado e que os criminosos vão seguir essa tendência. Mesmo assim, Kaspersky afirma que essa nova geração de equipamentos será mais segura, com algumas providências. “Todo o equipamento deve ter um usuário registrado e todo o usuário deve contar com recursos como um PIN (personal identification number) ou impressão digital”, cita ele, entre outros pontos.
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